A comunicação corporativa é a melhor aliada da reputação da sua marca

 

A comunicação corporativa é a melhor aliada da reputação da sua marca

 

Nada pode garantir que uma empresa não tenha uma crise de imagem, até porque qualquer negócio ativo pode passar por períodos que desafiam sua reputação perante a sociedade. Mas, a boa notícia é que uma estratégia de comunicação bem pensada pode mitigar os danos à imagem da marca.

 

O que acontece é que, em geral, empresas preocupadas com sua reputação no mercado estão um passo à frente das situações que possam macular sua imagem. Uma autoridade estabelecida com seus stakeholders é fruto de uma boa execução da estratégia de comunicação e ela deve ser, antes de tudo, planejada e aplicada com antecedência, prevendo pontos de dor para reduzir os efeitos de uma situação crítica.

 Empresas que tem uma comunicação transparente e frequente com seus colaboradores, parceiros comerciais e com a comunidade onde está inserida possuem melhores chances de sobreviver a uma crise de imagem.

Empresas que possuem diálogo transparente e frequente com seus colaboradores, parceiros comerciais e com a comunidade onde está inserida possuem melhores chances de sobreviver a uma crise de imagem. Isso ocorre porque a comunicação corporativa tem o poder de estabelecer e manter a reputação de uma marca, mesmo em tempos difíceis.

 

É a habilidade de direcionar palavras assertivas e claras para o público-alvo que torna uma companhia lembrada pelo público quando há, por exemplo, a decisão da compra. Mas, entenda: criar reputação e autoridade em seu segmento vai além de exercer campanhas externas de comunicação e marketing. É preciso que o seu ecossistema corporativo seja integrado, transparente e coerente com a marca trabalhada externamente. Lembre-se que o colaborador é o primeiro a defender (ou não) a marca em sua casa, vizinhança, cidade…

 

É no dia a dia que a comunicação corporativa cria e estreita laços com seus colaboradores e familiares, comunidades vizinhas e críticos, apresentando seus valores, além das principais competências técnicas. Não é o mimo em datas comemorativas, é a seriedade com que as informações do dia a dia são transmitidas que mostram que, apesar de determinado problema, sua companhia é digna de confiança.

*Ana Carolina Reis

*Ana Carolina é jornalista, especialista em comunicação corporativa para ambientes digitais e executiva de contas da ML&A Comunicações.

Falar com a comunidade é zelar pela imagem

Falar com a comunidade é zelar pela imagem

 

Ao pesquisar o significado de coletividade, você verá que se trata de um conjunto de seres que partilham os mesmos hábitos, costumes e interesses. Porém, quando abordamos o conceito de comunidade, é preciso entender que mesmo fazendo parte de uma, cada indivíduo possui opiniões diversas e outras peculiaridades. É nesse ponto que surgem os desafios de uma empresa para se comunicar e engajar os habitantes locais. Não há como avançar nesse sentido sem levar em conta todas as similaridades e diferenças que um só povo pode apresentar. 

 

Primeiramente, é necessário estabelecer e manter a transparência nas comunicações. As empresas precisam ser confiáveis e honestas em suas interações com os moradores. Mas, para garantir que essas informações sejam acessíveis e compreensíveis para todos, independentemente de sua formação ou nível de conhecimento, é necessário adaptar as mensagens aos diferentes grupos – o que exige um certo nível de sensibilidade cultural.

 

Outra questão, a segunda mais importante, é o gerenciamento das expectativas da comunidade, que podem ir além do que a empresa está disposta a fornecer. É importante revelar e explicar todos os investimentos que a companhia fará em prol da população local, mas sempre se empenhando para que o discurso mantenha todos com os “pés no chão” – conselho que vale para a empresa também, afinal poderá haver situações de gestão de crise, onde manter a confiança de todos poderá ser um grande desafio.

 

Segundo a pesquisa “A Comunicação da Governança nas Organizações no Brasil” apresentada pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), 57% das participantes consideram a comunicação externa importante para a governança, se dirigindo de forma constante à comunidade e ao público ao qual a organização está inserida, para prevenir crises e projetar uma imagem de transparência e honestidade.

 

Ao se comunicar com esse coletivo, além de utilizar uma boa linguagem, é preciso investir em canais de comunicação sempre acessíveis para garantir que a mensagem seja entregue. Implementar tecnologias, ações por meio de plataformas online, aplicativos móveis e redes sociais podem permitir que as empresas alcancem um público mais amplo de forma rápida e eficaz, resultando na construção de relacionamentos positivos e duradouros com a comunidade. Mas, é importante avaliar se todos terão acesso às ferramentas disponibilizadas.

 

Superar desafios requer uma abordagem estratégica e contínua, com foco na transparência, autenticidade, sensibilidade e compreensão da comunidade. As empresas que conseguem fazer isso com sucesso podem construir relacionamentos sólidos e mutuamente benéficos, é o que chamamos de coletividade no desenvolvimento humano.

 

*Por Fernanda Beatriz

Fernanda Beatriz é jornalista e executiva de contas na ML&A Comunicações

Comunicação Corporativa: O diferencial que pode estar faltando para o crescimento de sua empresa

Comunicação Corporativa: O diferencial que pode estar faltando para o crescimento de sua empresa

 

Sua empresa tem um bom produto, excelente atendimento, soluções inovadoras e uma bela estratégia de negócios. Tudo certo, então, para crescer. Mas quem conhece todas essas qualidades? O mercado no qual você atua? O consumidor que você considera ideal? E como anda sua imagem diante desses públicos, a sua reputação?

 

Essas são perguntas que não podem ser ignoradas por uma empresa que almeja crescer em um mundo cada vez mais competitivo e conectado como o nosso. Boas estratégias de comunicação é que vão possibilitar a construção de uma imagem e reputação positiva para a sua marca, junto a todos os públicos que interessam ao seu negócio, clientes, parceiros, jornalistas, formadores de opinião e público interno. E é por meio da comunicação corporativa que você garante que a sua mensagem está chegando, de forma clara, consistente e estratégica, a quem precisa ouvi-la.

 

Isso influencia, é claro, na confiança e credibilidade que sua marca transmite, mas também pode significar outros ganhos relevantes. No caso do público interno, por exemplo, uma boa comunicação mantém os colaboradores bem-informados, alinhados com as visões, valores e metas da companhia, podendo gerar, inclusive, maior motivação e engajamento.

 

E por falar em engajamento, é atrás dele que muitas empresas estão correndo com diversas ações no ambiente online. Inclusive o seu concorrente, pode ter certeza. Seja por meio das redes sociais, de um bom site institucional, da divulgação de novidades corporativas em páginas de notícias, anúncios – ou de todos eles ao mesmo tempo –, a presença online tornou-se indispensável para qualquer empresa, independentemente da atividade que desenvolve. Com ela, você pode compartilhar suas conquistas, valores e iniciativas, fortalecendo sua identidade e atraindo a atenção de potenciais clientes e parceiros.

 

Os resultados de vendas também podem ser positivamente impactados por ações de comunicação. Para chegar a novos consumidores, para fidelizar quem já é seu cliente e até mesmo para manter engajado o seu time comercial.

 

E como nem tudo são flores, não podemos esquecer dos momentos difíceis. As crises de imagem podem alcançar qualquer marca. Trabalhar para preveni-las e até mesmo gerir todo o processo quando elas já estão instaladas são funções da comunicação. Falhas em produtos, controvérsias públicas, acidentes ou emergências são situações que exigem uma comunicação rápida, transparente e eficaz. Isso é essencial para minimizar os danos à imagem da companhia.

 

Então, já compreendeu o quanto o seu negócio pode ganhar com uma estratégia eficiente de comunicação? E como isso pode ser o diferencial que está faltando para o crescimento de sua empresa e para ‘sair na frente’ de seus concorrentes? Não subestime o poder da comunicação e faça dela uma aliada no sucesso de seu negócio.

 

*Marcelo Lins

*Marcelo Lins é jornalista, especialista em Comunicação Corporativa e Assessoria de Imprensa, sócio-diretor da ML&A Comunicações

O silêncio pode dizer muito sobre uma empresa

O silêncio pode dizer muito sobre uma empresa

 

Ignorar completamente a imprensa não é a melhor alternativa adotada por uma empresa. Mesmo em momentos delicados, quando se trata da imagem da companhia, não responder aos questionamentos dos jornalistas significa perder oportunidades valiosas de expor seus valores, intenções, ações. É preciso lembrar que a mídia é uma plataforma ampla para levar a mensagem da companhia aos clientes, parceiros e sociedade.

 

Além disso, devemos ter em mente que essa é a chance de controlar a própria narrativa. Deixar isso inteiramente a cargo de outras fontes pode ser ainda mais danoso. O melhor caminho é evitar que se forme uma lacuna na percepção pública sobre a empresa, inclusive para impedir a disseminação de informações imprecisas ou distorcidas.

 

Em caso de crises, a assessoria de imprensa pode ajudar a companhia a fornecer à mídia uma resposta eficaz, clara, direta. Conectando-se diretamente com o público-alvo. Comunicação com responsabilidade, transparência e que demonstre uma ação rápida são fatores primordiais, especialmente, em situações delicadas como as crises de imagem.

 

Em 2010, mesmo diante de um grande recall de veículos devido a problemas de segurança, a Toyota respondeu de forma rápida, reconheceu os problemas e passou a comunicar todas as suas ações para resolver as questões e garantir a segurança dos consumidores. “Sem comentários” não é a melhor opção para minimizar o impacto negativo na reputação da empresa.

 

Também durante uma crise organizacional da Uber, quando várias alegações de assédio sexual e problemas de cultura empresarial surgiram, a empresa contratou investigações independentes, demitiu executivos envolvidos e prometeu mudanças. Eles comunicaram ativamente sobre todas as medidas tomadas.

 

Além disso, um dos maiores problemas é que não responder às perguntas da imprensa pode ser interpretado como falta de transparência. Até mesmo a impressão de estar escondendo algo ou evitando responsabilidades. Gerar essa desconfiança com a mídia e o público é algo que nenhuma companhia quer ou precisa.

 

E vale lembrar que não é porque uma empresa não quer falar com os jornalistas que a notícia não será publicada. Apenas sairá sem o posicionamento da marca, mas, certamente, sairá.

Há, claro, um último ponto, e não menos importante. Recusar-se a responder a imprensa pode afetar negativamente o relacionamento com o veículo ou jornalista. Isso tornará muito mais difícil conseguir uma cobertura positiva no futuro.

 

Logo, manter a credibilidade da empresa, controlar a narrativa e manter relacionamentos positivos com a mídia, e com o público, passa por responder a questionamentos. E isso, de maneira transparente, honesta e ágil.

*Mariana Sales

*Mariana Sales é jornalista e executiva de contas da ML&A Comunicações.

ESG: O que sua estratégia de comunicação tem a ver com isso?

ESG: O que sua estratégia de comunicação tem a ver com isso?

 
 
Não é de hoje que assuntos como responsabilidade ambiental, social e governança corporativa fazem parte das discussões de planejamento e dos programas de desenvolvimento e de comunicação empresarial. Em especial, nas companhias cujas operações podem gerar riscos para o meio ambiente e para a comunidade na qual atuam. Minimizar os impactos de sua atividade econômica é o mínimo esperado de empresas responsáveis e que olhem para além de seus limites operacionais, certo? E, vamos lembrar que, muitas delas têm obrigações legais a cumprir nesse sentido, se quiserem continuar em funcionamento.
 
 

Apesar de não serem temas realmente novos no mundo empresarial, alguns movimentos recentes têm pressionado, ainda mais, para que marcas dos mais variados segmentos voltem sua atenção ao conceito ESG, que na sigla em inglês refere-se às áreas de Meio Ambiente, Social e Governança (Environmental, Social e Governance).

 

Alguns desses movimentos estão diretamente relacionados à forma como nos comunicamos hoje. Avanços tecnológicos no processo de comunicação, aumento das interações e do tempo online, crescimento do volume de informação disponível, protagonismo do indivíduo na produção de conteúdo, mudanças na forma como consumimos, não somente todo esse conteúdo produzido, mas, também, produtos e serviços. Todos são aspectos que impactam a comunicação como um todo, e não seria diferente com as marcas.

 

Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Akatu (Vida Saudável e Sustentável 2022 – Um estudo global de percepções do consumidor) apontou que entre 43 e 55% dos brasileiros afirmam que o fato de um produto ser ecologicamente correto influencia “muito” a sua decisão de compra – a variação de percentual ocorre de acordo com a categoria do produto. E entre 4 e 5%, apenas, declaram que esse tipo de característica tem “não muito” ou “nem um pouco” de influência. 

 

Além disso, é importante destacar que o mesmo estudo mostrou que mais da metade dos brasileiros já viu/leu/ouviu “muito” ou “alguma coisa” de marcas comunicando o quanto elas são ecologicamente corretas. Ou seja, quem ainda não aderiu a este movimento está ficando para trás.

 

Diante disso, já deu para perceber como é importante que essas três letras façam parte de sua estratégia de comunicação, certo?

 

Mas o desafio vai muito além disso. Comunicar com mensagem certa, com público adequado e utilizando múltiplos canais sempre foi, e continua sendo, importante. No entanto, é fundamental humanizar essa comunicação, além de concretizar essas práticas. As pessoas precisam sentir que estão se conectando com uma marca que entrega mais do que o cumprimento da legislação, um produto de qualidade, bom preço e atendimento eficiente.

 

Qualquer empresa, hoje, deve incluir em seus objetivos o bem-estar social, a preservação de recursos naturais, o comprometimento com o futuro do planeta e de toda a sociedade, além de um compromisso pela manutenção de relações éticas e saudáveis que beneficiem a todos. Trata-se da necessidade de um compromisso real assumido por cada indivíduo e cada companhia para que possamos, de fato, pensar em um modo de vida e trabalho mais sustentável.

 

Desta forma, temos duas ações importantes. Executar, ou seja, colocar, de fato, tudo isso em prática; e comunicar, para que essa mensagem chegue ao seu público-alvo. Em uma sociedade, felizmente, cada vez mais consciente do impacto ambiental de cada decisão de consumo, a falta de uma dessas ações, certamente, irá comprometer suas estratégias de crescimento e o futuro do negócio.

 

*Fernanda Elen

*Fernanda Elen é jornalista, com MBA em Marketing e Gestão de Equipes e diretora de atendimento e produção de conteúdo da ML&A Comunicações.

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